Diante
do altar, nas espécies do Pão e do Vinho,
Encontra-se
o Rei da coroa de espinhos,
Revestido
de esplendor e glória aos que enxergam além do véu,
Sendo
levados como que ao céu.
Na
indissociável união entre o presbitério e o calvário
Há
um Deus que torna-se presença real,
Alimento
espiritual,
Que
é consequência direta do Santo Sacrifício.
Vivo
na Igreja continua sua obra salvífica,
Com
a finalidade de nos transformar e saciar,
E
sobretudo, amar.
Amor
que antecipa o paraíso,
Toca-nos
em união íntima
Correndo
o risco de fazer-se novamente vítima.
Escondido
na aparência de pão,
O
Rei escondido revela sua humildade,
Trazendo-nos
o céu,
O
qual chega a nós por meio de sua infinita Bondade.
Na
perfeita comunhão,
É
fonte de vigor,
Remédio
da imortalidade,
Que
dá vida ao coração.
Diante
deste mistério de fé,
Do
amor encarnado,
Toda
reverência prestada é pouca,
Todo
joelho dobrado é irrisório,
Toda
adoração insuficiente.
Ao
Santíssimo Sacramento,
Graças
e louvores a todo momento!
Escrito por Beatriz Back
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